A primeira audiência do caso que envolve a morte do pedreiro José Ribamar Vieira Batista, acontecida em 31 de outubro de 2011, na Avenida Guajajaras, em São Luís, acabou sendo adiada. A audiência deveria ser realizada na manhã dessa quarta-feira (1º), no Fórum Desembargador Sarney Costa, mas o juiz José Ribamar Goulart Heluy atendeu a um pedido da defesa dos réus Joniel Ribeiro Farias e Francisco Silva Lima para que os depoimentos fossem transferidos. A defesa de Francisco Silva Lima alegou que o policial militar realizou recentemente uma cirurgia e não poderia comparecer à audiência, que acabou sendo remarcada para 31 de outubro, exatos três anos após o crime. Segundo os policiais, José de Ribamar Vieira Batista saiu de um posto de combustível sem pagar pelo serviço. Os policiais contam que iniciaram uma perseguição, quando José de Ribamar teria atacados os policias com um facão. Os PMs alegam que os cinco tiros na vítima foram legítima defesa. No entanto, imagens feitas com um celular desmentiram essa versão. Um dos policiais atira contra o pedreiro, que nem desceu do carro.
Publicado em Polícia na Edição Nº 15121
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