Em júri promovido nessa segunda-feira (10) pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, o réu foragido Evandro Amorim da Costa foi condenado a 12 anos e cinco meses de reclusão pela acusação de homicídio contra o morador de rua conhecido como Krikati (o homem, de características indígenas, não possuía documentos que o identificassem). O júri foi presidido pela titular da vara, juíza Suely de Oliveira Santos Feitosa, que determinou a expedição de mandado de prisão do réu.
O motivo do crime seria o homicídio da ex-companheira do réu, Denne Kelly, morta pelo morador de rua. Preso um ano após o crime, o réu confessou ter matado Krikati com um golpe de faca no pescoço. Beneficiado por um livramento condicional, Evandro não retornou à prisão.
Trabalhou na acusação o promotor de Justiça Joaquim Junior. A defesa ficou a cargo do defensor público Reynaldo Mendes Filho.
Réus - No próximo dia 20, sentam no banco de réus, em júri promovido pela 2ª Vara Criminal, Ildézio Gonçalves de Oliveira e Edilane Pereira do Nascimento. Pesa contra os dois a acusação de serem os mandantes do homicídio que teve como vítima Gilmar Luna Peixoto.
Já no dia 27, o réu Orlando Gonçalves Cardoso responde pelo crime de tentativa de homicídio praticado contra João Íris Conceição Nunes e Marcelo Nunes da Conceição.