O juiz da Central de Inquéritos e Custódia, José Jorge Figueiredo dos Anjos, decidiu pela manutenção da prisão temporária de 30 dias decretada em desfavor de Emerson Vieira Corrêa, réu confesso do assassinato da lutadora de jiu-jitsu Carina Silva Sousa. Carina foi encontrada morta e despida em uma estrada vicinal, próximo ao Residencial Itamar Guará.
O magistrado manteve a prisão do acusado durante audiência de custódia realizada nesta sexta-feira (25), no Fórum Henrique de La Rocque Almeida, no centro de Imperatriz, com parecer favorável do representante do Ministério Público.
Emerson foi novamente levado para a Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz-UPRI, onde ficará aguardando determinações da justiça. O delegado Gustavo Tavares, que preside o inquérito que apurou o crime, já definiu que vai representar pela prisão preventiva do acusado.
Emerson matou Carina a golpes de marreta, depois de se desentenderem. O casal se conheceu através de um aplicativo de encontros e ele a levou para casa onde morava com a esposa, que estava viajando, e a matou.
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