Júnior Potássio, o segundo à direita e mais baixo, e Luís Neto são acusados de vários crimes

Policiais civis e militares de Imperatriz, com apoio de policiais civis e militares de São Miguel do Tocantins, prenderam, na madrugada dessa sexta-feira (22), Bernardo Alves de Sousa Júnior, o “Júnior Potássio”, acusado de ser o mandante de um assassinato em Imperatriz, fato ocorrido no fim do ano passado.
“Júnior Potássio”, que é figura bastante conhecida da polícia por já ter sido preso anteriormente por outros crimes, foi preso em uma chácara localizada na zona rural do município de São Miguel do Tocantins, a 16 km de Imperatriz.
A prisão se deu em cumprimento a um mandado de prisão em seu desfavor decretado pelo juiz Adolfo Pires da Fonseca Neto, titular da 2ª Vara da Família, no plantão judicial.
“Júnior Potássio” é acusado de ser o mandante do assassinato do representante comercial Júlio César da Silva Duarte, ocorrido ano passado na Avenida JK, próximo ao acesso da BR-010.
Além de ser acusado de ser o mandante da morte de Júlio César, que foi abatido a tiros por dois homens em uma motocicleta, Júnior Potássio é acusado de tentar matar Fábio Santos Silva, que se encontrava com Júlio César. Fábio chegou a ser baleado no pé.
Na mesma chácara onde se encontrava Bernardo Alves de Sousa Júnior, foram presos outros seis elementos, um deles identificado por Luís Neto, acusado de assaltos a cargas e foragido de Caxias. Luís Neto fugiu quando se encontrava em um hospital de Caxias. Outro elemento foragido da justiça preso na chácara foi Pablo Carneiro Santos, que era albergado em Imperatriz e havia algum tempo que não retornava para dormir no albergue. Pablo Carneiro responde por assaltos a cargas.
Os outros quatro elementos, segundo o delegado Assis Ramos, estão sendo investigados e os seus nomes não foram informados à imprensa, fato que somente será possível após ficar constatado que eles estão respondendo por algum crime.
Ontem, no início da tarde, policiais da Delegacia Regional, sob o comando do próprio delegado regional Assis Ramos, retornaram com os acusados ao estado de Tocantins.