Bruno Caetano de Oliveira morreu instantaneamente
Gustavo Magalhães Gonçalves já se encontra à disposição da Justiça

O primeiro homicídio do mês de julho aconteceu justamente no primeiro dia do mês. O crime aconteceu nessa sexta-feira, em uma clínica localizada na Avenida Dorgival Pinheiro de Sousa, entre Rio Grande do Norte e Ceará.

A vítima foi Bruno Caetano de Oliveira, 30 anos, que era acadêmico de Ciências Contábeis e se formaria ainda este ano. Bruno Caetano foi assassinado com um golpe de canivete desferido por Gustavo Magalhães Gonçalves, 28 anos, que foi preso logo após ter cometido o crime.
Gustavo foi apresentado na Delegacia Regional de Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante delito por homicídio por motivo fútil, que prevê pena de 12 a 30 anos de reclusão em regime inicialmente fechado.
Segundo o que foi informado por policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), a primeira linha de investigação é que o crime tenha sido passional. De acordo com informações, Bruno Caetano de Oliveira estaria namorando a ex-mulher do acusado, Gustavo Magalhães Gonçalves.
Por volta de 16 horas, Gustavo chegou na clínica Engtemed Gestão e Segurança de Medicina do Trabalho e Meio Ambiente e perguntou por Bruno na portaria. Sem saber de nada, a atendente informou a sala onde a vítima se encontrava. Houve uma discussão entre os dois, ocasião em que Gustavo sacou o canivete e aplicou um único golpe pelo lado direito abaixo do braço de Bruno, atingindo um órgão vital, o que o levou à morte instantânea. Pelo que foi visto, houve hemorragia interna, o que causou a morte imediata.
Gustavo Magalhães Gonçalves será encaminhado na manhã deste sábado (2) para o Instituto Médico Legal (IML), de onde, após o exame de corpo de delito, será transferido para a Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz (UPRI-I), e ficará à disposição da Justiça.