Foi realizado no fim da tarde desa segunda-feira (6) no município de Zé Doca, a 439 km de Imperatriz, o enterro das cinzas da estudante universitária Yasmin Karen da Silva Lima, encontrada morta no dia 19 de maio, no apartamento onde ela morava, situado na cidade de Cochabamba, na Bolívia.
Yasmin Karen era estudante do primeiro período do curso de Medicina em uma universidade privada na Bolívia. Até o momento, o pai dela, o atendente comercial Sidney Matias, diz que a polícia brasileira não se interessou pelo caso de sua filha.
“Para cá não veio ninguém. Não teve ninguém para dizer nem fora de São Luís. Depois que passar esse período aí, de cabeça mais fria, eu vou ver se estão fazendo alguma investigação ou não”, revelou o pai de Yasmin.
Ainda de acordo com o pai da estudante universitária, o laudo médico divulgado pelas autoridades da Bolívia aponta que ela morreu em virtude de uma crise provocada por refluxo. “De vez em quando, aqui em casa, ela tinha. Não era crise, mas de vez em quando ela se engasgava, mas era coisa passageira”.
Yasmin Karen da Silva Lima dividia um apartamento com mais duas estudantes universitárias, conforme a família. Se ela estivesse viva no domingo (5), teria completando 20 anos.
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