O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, afirmou, nessa segunda-feira (6), que a responsabilidade socioambiental é uma prioridade no Poder Judiciário estadual.
"Temos consciência da influência de nossas ações e de como elas reverberam e influenciam o fim último dos nossos esforços, que é o bem-estar da sociedade, estando ele profundamente associado a uma ordem ambientalmente sustentável", ressaltou.
O desembargador disse que a sustentabilidade é uma ação afirmativa do Tribunal de Justiça, cujos resultados já começam a se materializar com o importante trabalho desenvolvido pelo Núcleo de Gestão Socioambiental que - segundo ele - representa um marco histórico na trajetória da Corte estadual de Justiça.
"Precisamos pensar sobre a sustentabilidade e o futuro do planeta. A estratégia de elaborar planos de ações estratégicas para avançar rumo a um padrão de desenvolvimento sustentável é uma inteligente solução para preservar o meio ambiente, gerar economia e equilibrar gastos diante das limitações econômicas enfrentadas no momento", assinalou.
Para o magistrado, o desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade de futuras gerações terem suas próprias necessidades atendidas.
"Enquanto sociedade não devemos prescindir do desenvolvimento sustentável. Temos o desafio cotidiano de alinhar nossas ações, num trabalho contínuo, repensando diretrizes e estratégias, para avançarmos na política socioambiental", declarou.
O presidente do TJMA destacou o trabalho sólido e eficiente da Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável do Tribunal de Justiça, presidida pelo desembargador Jorge Rachid.
"A comissão é premissa para o desenvolvimento sustentável, no âmbito do Judiciário, ao estimular agendas positivas trazendo bons retornos no campo institucional e assumindo compromissos com a sociedade e com o planeta", frisou.
O desembargador enfatizou que a implantação da Política de Responsabilidade Socioambiental no Judiciário já integra o rol dos valores organizacionais do órgão.
"Temos dado exemplos do nosso compromisso com a sustentabilidade. A racionalização de gastos e as iniciativas voltadas para eficiência energética e eficiência no consumo de água confirmam isso", salientou.
O desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos disse que o Núcleo Socioambiental do TJMA é o embrião na concepção de boas práticas no Poder Judiciário, ao reforçar os valores do consumo consciente, economia e conservação dos recursos materiais, incorporando novos hábitos sustentáveis.
"A busca pela sustentabilidade inspirou o Judiciário a iniciar um processo sólido de mudança para alcançar a missão a ele confiada pela sociedade. Construímos uma agenda positiva para dar efetiva contribuição no cumprimento dos objetivos de desenvolvimento sustentável, fazendo a diferença para garantir um mundo melhor", concluiu. (Asscom TJMA)
Publicado em Justiça na Edição Nº 16083
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