Na solenidade, o presidente do TJMA, desembargador Joaquim Figueiredo recebeu um kit institucional do Instituto Humanitas 360

Memorando de Atendimento celebrado entre o Conselho Nacional de Justiça, Governo do Estado e Instituto Humanitas 360 criou nesta quarta-feira (25), na Sala de Atos do Palácio dos Leões, uma cooperativa destinada aos internos e egressos do sistema prisional do Maranhão. A solenidade de assinatura contou com a presença do presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Joaquim Figueiredo, do governador do Estado, Flávio Dino, do secretário-geral do CNJ, desembargador Carlos Vieira Von Adamek, do secretário de Estado de Administração Penitenciária, Murilo Andrade, entre outras autoridades governamentais.
Na oportunidade, o presidente do TJMA, desembargador Joaquim Figueiredo, recebeu um kit institucional das mãos da presidente do Instituto Humanitas 360, Patrícia Villela, que considerou a parceria um exercício de democracia plena e de soberania dos direitos dos mais necessitados.
O termo tem como objetivo implantar, inicialmente, no Complexo Penitenciário São Luís, por meio de uma cooperativa, iniciativas empreendedoras para Pessoas Privadas de Liberdade (PPL) e egressas do sistema prisional, contribuindo para que os beneficiados possam ter sua própria fonte de renda.
A iniciativa de criar ações produtivas para apenados e egressos do sistema penitenciário faz parte do programa 'Justiça Presente', desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça. Além de  fomentar e desenvolver iniciativas entre os poderes judiciário e executivo com diante da crise estrutural do sistema carcerário brasileiro, o projeto visa garantir oportunidades efetivas de ressocialização a pessoas presas.
Com a assinatura do Memorando de Atendimento, deverão ser instaladas oficinas de trabalho baseadas em economia colaborativa, para oferecer oportunidades de qualificação profissional e de trabalho e renda às pessoas privadas de liberdade e egressos do sistema prisional do Maranhão.
A implementação do projeto também conta com a colaboração da Cooperativa Social do Maranhão (COOESEMA), que será responsável pela instalação das oficinas de trabalho nas unidades prisionais do Complexo Penitenciário São Luís.
 (Asscom TJMA)