Através do seu procurador, o advogado Waldemar de Brito, o gestor da Secretaria de Justiça e da Administração Penitenciária, Walmir Ferreira Alves, solicitou a O PROGRESSO direito de resposta para esclarecer a sua condução, fato ocorrido no dia 1º de fevereiro.
A condução de Walmir Alves foi determinada pela juíza Ana Beatriz de Carvalho Maia, que em sua decisão informou que a causa da condução do gestor foi por crime de desobediência.
O procurador de Walmir Alves, Waldemar de Brito, informou que a Secretaria de Justiça e da Administração Penitenciária (SEJAP), em ofício dirigido à magistrada Ana Beatriz e assinado por Leopoldina Amélia Barros, comunicou a disponibilização de dois agentes penitenciários ou dois monitores para a Delegacia Regional. Isso em resposta a ofício assinado pela própria juíza e pelo promotor de Justiça, Joaquim Ribeiro de Souza Júnior, que no dia 29 de janeiro solicitaram a disponibilização de três monitores para a Regional.
O procurador de Walmir Alves informou que para surpresa do seu constituinte, no dia 1º recebeu a visita de policiais civis para cumprir um mandado de prisão por crime de desobediência.
“A solicitação desse pedido de direito de resposta foi apenas para dar esclarecimento à sociedade imperatrizense, que embora o meu constituinte tenha sido conduzido por mandado de prisão, realizou o que foi solicitado anteriormente pela justiça”, disse Waldemar de Brito.
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