O defensor público Cosmo Sobral, titular do núcleo regional da Defensoria Pública em Carolina, participou de mutirão promovido pelo Tribunal do Júri daquela comarca. Os julgamentos foram realizados nos dias 18, 20 e 21 de junho. Ele atuou em três processos que entraram na pauta e as teses sustentadas pelo defensor foram acolhidas pelos jurados.
No dia 18 de junho foi levado a julgamento o acusado Sérgio de Miranda. Ele foi denunciado pelo Ministério Público Estadual pela suposta prática de homicídio qualificado pela morte do jovem Diogo Viana durante uma festa no dia 16 de julho de 2011. O defensor sustentou que o acusado agiu em situação de legítima defesa, tese acolhida pelos jurados.
No segundo processo, Hilton Francisco de Menezes foi denunciado por tentativa de homicídio ocorrido em 2001. A Defensoria alegou que o crime já havia prescrito e o magistrado acolheu a tese e decretou a extinção da punibilidade.
O terceiro processo tinha como réu Ézio Nunes da Silva. Ele foi acusado de homicídio simples, por ter supostamente aplicado um golpe com um caibro de madeira na cabeça da vítima Gilson Nunes durante uma festa, também em 2001. O defensor utilizou o argumento da legítima defesa, acolhida pelos jurados, que também absolveram o acusado.
Na oportunidade, Cosmo Sobral explicou para a comunidade carolinense o papel da Defensoria Pública no âmbito dos processos criminais. “O trabalho da Defensoria é analisar os fatos e requer que seja aplicada a pena justa”, destacou.
Publicado em Justiça na Edição Nº 14748
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