Empregados no Maranhão atuam em São Luís e ao longo da ferrovia

A Vale mantém no Maranhão parte de um dos seus principais sistemas produtivos no Brasil, a Estrada de Ferro Carajás e o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira. A operação desse complexo gera diversas influências positivas na economia do estado. Um dos principais refere-se à geração de emprego. No segundo trimestre deste ano, foram mantidos 10.510 empregos entre próprios e terceiros, gerando uma massa salarial de R$ 205 milhões. A massa salarial é a soma de salários e benefícios pagos pela empresa aos seus empregados próprios no Maranhão.
 Outro aspecto relevante relacionado às operações da Vale no Maranhão é o volume de impostos e compras realizadas. Em impostos, de abril a junho, foram recolhidos R$ 59 milhões em (ICMS e ISS). Já o volume de compras nesse mesmo período no estado foi de R$ 567 milhões. O total de compras com empresas maranhenses foi de R$ 76 milhões, beneficiando 121 empresas.
De abril a junho, a EFC transportou 49,9 milhões de toneladas e o TMPM embarcou 46,6 milhões. O minério de ferro foi o principal produto. Além de minério, a Vale transporta pela ferrovia carga geral e combustível. Já o Trem de Passageiros, foi utilizado por quase 69 mil pessoas nesse mesmo período. Entre os motivos da preferência dos usuários, está a segurança e o preço. A tarifa chega a custar 40% a menos que o valor do bilhete rodoviário, quando comparado ao mesmo percurso.
Royalties da mineração também beneficiam municípios com ferrovia e porto 
Desde agosto de 2017, parte da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) devida pela Vale passou a ser destinada também aos municípios maranhenses vizinhos à ferrovia e porto. O recurso é repassado pela Vale à Agência Nacional de Mineração (ANM), que é a responsável pela distribuição aos municípios beneficiados. Saiba mais em:  www.anm.gov.br/assuntos/cfem-municipios-afetados