Érika Sousa, do Senar Amazonas, em visita a propriedades da Grande Ilha de São Luís
Silvio Brito, gerente de ATeG do Senar Piauí, acompanha relatórios com equipe técnica do Senar/MA

O Senar Maranhão tem se tornado vitrine para alguns estados brasileiros no que tange ao programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG). Os gerentes de ATeG do Amazonas e do Piauí, por exemplo, estiveram em visita recentemente à sua sede, em São Luís, e se reuniram com a equipe maranhense com vistas a trocar experiências e conhecer de perto o trabalho ora desenvolvido.
Toda essa movimentação tem sido em função do resultado do programa Mais Produção do Governo do Estado, executado pelo Senar - referência na área de assistência técnica, uma vez que atendeu na primeira fase 1.550 propriedades e agora na segunda se estendeu para 1.700, com foco nas cadeias de carne e couro, leite, arroz, hortifruticultura, aquicultura e agora, atendendo a demanda da Grande São Luís - suinocultura.
Mas o ABC Cerrado também tem feito história na produção agropecuária do estado. Atendendo atualmente mais de 400 produtores rurais nas tecnologias Recuperação de Pastagens Degradadas, Integração Lavoura e Pecuária, Florestas Plantadas e Sistema Plantio Direto. Em parceria com a Embrapa e o Banco Mundial, o ABC Cerrado se consolidou por meio de ações denominadas Dia de Campo, capacitações e assistência técnica a produtores rurais.
Para Érika Sousa Silva, do Amazonas, a motivação maior de vir conhecer o trabalho foi a larga experiência que a regional do Maranhão tem com a ATeG proposta pelo Senar. Segundo ela, o fato de ter participado do programa Mapito e desenvolver atualmente os programas ABC Cerrado e o Mais Produção fortalece a entidade. Ela aponta como um dos diferenciais a disponibilidade do superintendente Figueiredo em direcionar sua equipe técnica para essa breve capacitação.
"O que me chamou atenção foi a quantidade de técnicos e propriedades assistidas pela regional. E principalmente o empenho e capacidade de seus supervisores. Os produtores estão bem felizes com a assistência prestada e já veem evolução e crescimento produtivo de sua propriedade, além da confiança deles para com os representantes do Senar", observou ela, agradecendo pela receptividade de todos da Regional do Maranhão.
Outro também satisfeito é o gerente de ATeG do Piauí, Silvio Coelho Brito, que manifestou satisfação em conhecer as ações do Senar Maranhão dentro e fora das propriedades rurais atendidas pela equipe técnica da entidade.
"Gostei muito, foi muito produtivo. Tirei dúvidas em relação ao funcionamento da plataforma virtual. Na verdade, esse treinamento chegou no melhor momento. Volto agora mais seguro e preparado e com a sensação de boas relações construídas", acentuou o piauiense.
O superintendente Luiz Figueiredo destaca que o trabalho de ATeG do Senar Maranhão que tem rendido bons frutos.
"Isso graças ao resultado promissor que tem criado diferencial. Além do que a gente fica ainda gratificado quando técnicos de outras Unidades Regionais estão vindo aqui para acompanhar as experiências que têm feito a diferença", disse.
"O Maranhão iniciou a ATeG com o Piauí e o Tocantins via programa Mapito em 2015. De lá pra cá, não parou mais. Com isso, a gente já desenvolveu o ABC Cerrado e agora, mais recente, o programa Mais Produção. Ganhamos experiência e estruturamos a Regional. E os outros estados como estão iniciando agora, querem fazer essa troca de experiência e de conhecimento", ressaltou o gerente de ATeG do Senar, Epitácio Rocha, acrescentando que essa iniciativa é uma alegria para todo o corpo de profissionais que faz o Senar Maranhão. (Leocândida Rocha - Assessora de Comunicação)