O Ministério Público (MP) está entre as três instituições mais confiáveis e honestas para a população brasileira, de acordo com pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), publicada no relatório ICJ Brasil do 4º trimestre de 2011. A pesquisa, que avalia o Índice de Confiança na Justiça vem sendo desenvolvida desde 2009.
No levantamento, o MP aparece em terceira posição com índice de confiança de 51%, ficando atrás, apenas, das Forças Armadas e da Igreja Católica. Grandes empresas ficaram em quarto lugar e a imprensa escrita, em quinto.
A pesquisa foi realizada pela Escola de Direito da FGV de São Paulo e ouviu 1.550 pessoas nos estados de Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, além do Distrito Federal. De acordo com o Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, esses estados concentram cerca de 60% da população brasileira.
“O resultado da pesquisa reitera o que o Ministério Público vem realizando em termos de Brasil e de Maranhão na defesa intransigente dos interesses da sociedade, mostrando-se mais resolutivo e pacificador social”, avaliou a procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Maranhão, Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro, ressaltando o trabalho dos Procuradores e Promotores de Justiça.
ICJ Brasil – Desenvolvida pela Fundação Getúlio Vargas desde 2009, a pesquisa de Índice de Confiança na Justiça realiza levantamentos trimestrais sobre a visão que a população tem sobre o Poder Judiciário e outras instituições.
De acordo com a pesquisa, “retratar a confiança do cidadão em uma instituição significa identificar se o cidadão acredita que essa instituição cumpre a sua função com qualidade, se faz isso de forma em que benefícios de sua atuação sejam maiores que os seus custos e se essa instituição é levada em conta no dia-a-dia do cidadão comum”.
Dessa forma, o objetivo do projeto é, por meio da criação e aplicação do Índice de Confiança na Justiça no Brasil (ICJBrasil), retratar sistematicamente a confiança da população no Poder Judiciário. (CCOM - Com informações do CNPG e FGV)