A volta do time do Imperatriz às atividades somente acontecerá depois que a Federação Maranhense de Futebol (FMF) definir o cronograma para a disputa da competição – ainda sem nome – que servirá como seletiva para a outra vaga do Maranhão na Copa do Brasil.
Essa competição deverá ser realizada no mês de setembro, levando-se em conta que quem vai disputá-la são os seis primeiros colocados no Campeonato Maranhense de 2013 (Imperatriz, Maranhão, Sampaio, Bacabal, Balsas e Cordino) e o campeão e o vice da segunda divisão, que tem como favoritos Moto e JV Lideral.
A princípio, dois nomes foram colocados como sugestão para a competição que substituirá a Copa União: Governadora Roseana Sarney ou Copa Estado do Maranhão. Esse último seria o mais adequado, mesmo porque abrange equipes do interior. E também porque precisa ser esquecida essa história de colocar nomes de pessoas vivas em tudo que acontece no Brasil.
O Imperatriz vai montar um novo time e Cristiano e Rubsen poderão ser os comandantes, como técnico e auxiliar técnico. Pode ser aproveitado o goleiro Passos como treinador de goleiros, para ficar uma comissão técnica da casa. Tudo isso será avaliado pela diretoria, porque essa competição é importantíssima, uma vez que garante ao campeão vaga em uma competição em nível nacional, que é uma das metas do Imperatriz.
São Luís
O presidente Edvaldo Cardoso viajou ontem para a capital do estado. Lá, primeiramente, ele vai assinar contratos com dois patrocinadores - o grupo River, que vai distribuir água mineral York, e com a empresa do grupo Super Bola, que vai ficar patrocinando bolas para o Cavalo de Aço. Depois, Cardoso vai até a sede da Federação Maranhense de Futebol (FMF) para falar com o presidente Antonio Américo a respeito da renda do jogo Imperatriz e Maranhão, o primeiro da decisão do título de 2013.
O presidente Edvaldo Cardoso quer que o Imperatriz seja ressarcido pela FMF, pois o borderô da renda não bate com a realidade. “Vamos em busca dos nossos direitos nesse caso, seja lá onde estiver. Se necessário, vamos até o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Queremos nosso dinheiro”, disse.
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