O adiamento de três confrontos do segundo turno do Campeonato Maranhense, por causa das fortes chuvas que prejudicaram o gramado do Estádio Castelão, trouxe de volta o debate sobre a reforma do Estádio Nhozinho Santos, que não recebe partidas profissionais desde 2014. Antes do início da temporada, os dois principais clubes do futebol maranhense lamentaram a situação do Gigante da Vila Passos: enquanto Sérgio Frota, presidente do Sampaio Corrêa, pediu melhorias nas instalações, o Moto Club manifestou interesse em administrar o Gigante da Vila Passos.
Atualmente no Moto Club, mas com passagens de sucesso por Sampaio Corrêa e Imperatriz, o goleiro Rodrigo Ramos também faz campanha pela recuperação do Nhozinho Santos. Para o “Paredão”, o estádio é um dos grandes símbolos do futebol maranhense, tem uma atmosfera especial e não pode ser deixado de lado, mesmo com o Estádio Castelão funcionando.
“Eu acho extremamente necessária a recuperação do Nhozinho Santos, ajudaria bastante nesse momento. É um estádio que os jogadores gostam de jogar, o torcedor gosta, principalmente pela proximidade com as equipes. É um campo diferente. Acho que, por isso, há uma grande necessidade da volta do Nhozinho Santos, é extremamente necessário para que coisas desse tipo não aconteçam. É importante ter dois estádios”, destacou Rodrigo Ramos.
Depois de cumprir suspensão na partida contra o Imperatriz, pela segunda rodada do returno, Rodrigo Ramos volta ao time titular do Moto Club diante do Cordino. A Federação Maranhense de Futebol (FMF), confirmou ontem a data do duelo entre o Papão e a Onça de Barra do Corda. Será neste sábado (9), às 16 horas, no Castelão.
Publicado em Esporte na Edição Nº 15574
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