Com dois meses de salários atrasados, o presidente do Moto, Roberto Fernandes, defende a paralisação do time. Sem patrocinadores e fonte de renda, além das receitas dos jogos na Copa do Nordeste e no Maranhense, o dirigente não vê uma saída a curto prazo para o Rubro-Negro. “O que vou defender na próxima reunião é que o Moto pare. O Moto não tem mais condição de continuar. Com essas rendas que estão sendo registradas não é possível continuar. Não podemos continuar fazendo promessa de pagamento e sem ter expectativa para honrar os compromissos. Depois você é visto como mais um caloteiro”, disse Roberto Fernandes. Roberto estava afastado da diretoria do time por causa de problemas de saúde, mas nesta semana retomaria o cargo. A reunião com a diretoria do Rubro-Negro será realizada na terça-feira, quando os dirigentes tentarão encontrar uma saída para quitar os débitos do início de 2015.