Maranhão Vôlei busca hoje a segunda vitória

Motivadas pela vitória diante do Rio do Sul na sexta-feira, as jogadoras do Maranhão Vôlei jogarão diante do Minas Tênis Clube (BH) fora de casa nesta terça-feira (10) buscando mais uma vitória na Superliga. Após conquistar os seus dois primeiros pontos na principal competição do vôlei nacional, a equipe maranhense enfrenta o lanterna do torneio. O jogo será realizado na Arena Vivo, às 18h30 (horário de Brasília).
O objetivo de vencer e pontuar já foram alcançados. A vitória sobre Rio do Sul (SC) deu um ânimo novo para o time que pretende construir uma sequência de sucessos para voltar a sonhar com os playoffs da competição.
"Fizemos um bom jogo (contra Rio do Sul). Temos que manter o trabalho bem feito para agora conseguir mais vitórias. Vai ser outro jogo difícil agora em Belo horizonte, mas tenho certeza que a confiança das nossas jogadoras cresceu e vamos para vencer. Elas não estão longe na tabela e não podemos errar. Não existe jogo fácil nessa Superliga", destacou o treinador Chicão.
A diferença do Maranhão Vôlei para a primeira equipe dentro da zona de classificação é atualmente de dez pontos. Após este jogo contra o Minas, será um jogo fora e dois em casa. Ou seja, uma possibilidade de encostar-se ao 'pelotão' da frente.
O time não deve ter desfalques para o jogo. Uma vitória por 3 sets a 1 pode fazer com que o MV suba uma posição na tabela dependendo do jogo do Rio do Sul. Enquanto as maranhenses têm dois pontos, as catarinenses têm quatro e jogam em casa contra São Bernardo (SP).
Assim como o Maranhão Vôlei/Cemar, o time mineiro conseguiu seus primeiros pontos na Superliga na rodada passada. Porém, enquanto o adversário venceu por 3 sets a 2 e conquistou dois pontos, as mineiras foram superadas dentro de casa pelo Uniara/Afav pelo mesmo placar e conquistaram somente um ponto. Vale lembrar que um placar de 3 sets a 2 dá ao vencedor somente dois pontos e premia o derrotado com um.
Uma vitória por 3 sets a 1 faz com que a equipe suba uma posição na tabela e saia da incômoda última posição deixando as maranhenses na lanterna.