A antiga política de importar a maioria do time não se faz mais presente nos clubes do Maranhão. O Moto, por exemplo, deve fechar o grupo com 28 jogadores, sendo que 24 já estão treinando regularmente. Deste, 17 são maranhenses.
Mesmo com as categorias de base passando por um processo de reorganização, a diretoria do Moto conseguiu, assim como fez no Campeonato Maranhense, manter o foco no prestígio ao profissional maranhense.
Os maranhenses mantidos do Estadual foram os goleiros Ruan e Luís Ricardo, o lateral Diego Renan, o zagueiro Luís Fernando, os volantes Davyd e Curuca, os meias Felipe, Jefferson Abreu, Ítalo, Kléo e Igor, e os atacantes Henrique e Gabriel.
Foram contratados para reforçar o time na Série D o meia Davyson e os atacantes Luís Henrique, Naôh, Balotelli e Maranhão.
As importações de verdade foram do lateral direito Régis (gaúcho), zagueiro Fernando Fonseca (catarinense), zagueiro Fágner (fluminense), meia João Neto (baiano) e o atacante Fabiano (fluminense). O goleiro Raniere nasceu em Itanhém (BA), mas está há algumas temporadas já no Maranhão.
O Moto ainda vai contratar mais quatro jogadores. Dois zagueiros, um volante e um lateral esquerdo e essa conta de maranhenses no time para a Série D pode aumentar. O Moto está atrás de um lateral esquerdo e este pode ser Aelson, campeão maranhense pelo Imperatriz em 2005 e que encerrou o primeiro semestre no XV de Novembro de Piracicaba, por quem disputou o Paulistão.
O Moto Club estreia na Série D do Campeonato Brasileiro no dia 20 de julho contra o Remo, no Pará.
Publicado em Esporte na Edição Nº 15037
Moto mantém tendência e maioria do time é formada por maranhenses
Mesmo com as categorias de base passando por um processo de reorganização, a diretoria do Moto conseguiu manter o foco no prestígio ao profissional maranhense
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