O Imperatriz pode ter dúvidas em alguns setores do time na temporada. Mas se tem uma certeza, é pelo lado direito. “Mortozinho” da equipe, Hudson tem sido uma arma letal para os adversários, seja dentro ou fora de casa.
Forte e rápido, as atuações do lateral-direito tem chamado a atenção, principalmente pela a idade - 33 anos. Segundo ele, tudo isso faz parte do coletivo e de um “conjunto da obra”.
“Fico feliz, individualmente é uma coisa boa, mas não posso esquecer da parte coletiva. Tudo isso que ta acontecendo é graças ao trabalho que foi feito desde o início da temporada, principalmente na parte física, para poder correr durante todo os 90 minutos. Tem que elogiar também o esquema que o professor tem colocado, que me possibilita dar o melhor de mim, que é na parte ofensiva. Tudo é um conjunto da obra, para que no final, as coisas possam acontecer”, afirmou.
No entanto, nem só de boas atuações vive uma atleta, e claro, a equipe em que o mesmo atua. De acordo com Hudson, os próximos jogos na Copa do Nordeste se tratam de uma nova realidade para o clube.
“ Agora começa a nossa realidade. Isso porque só pegamos jogos difíceis, com times da Série A (Bahia, Sport e Fortaleza) e Série B (Vitória e CRB). Acho que a competição agora pode nos favorecer um pouco, na questão do nível técnico. Não tivemos a mesma sorte que o Confiança, que jogou com equipes do mesmo porte. Agora que vamos jogar com equipes do nosso nível, da nossa divisão. Acredito que pode ser até mas difícil, porque é um jogo mais truncado, times que tem a mesma mentalidade que a nossa, que busca a classificação a qualquer custo”, justificou.
O próximo compromisso do Imperatriz no Nordestão será diante do River-PI, em casa. A partida está marcada para este sábado (22), às 16h, no Frei Epifânio.
Publicado em Esporte na Edição Nº 16575
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