Visando a participação no Campeonato Brasileiro Feminino da Série B, o JV Lideral já começou a contratar e a primeira contratação, como não deveria deixar de ser, foi a do treinador.
O escolhido foi Flávio Valentim, o Celinho, ex-treinador do Imperatriz e que já passou em três oportunidades pelo Cavalo de Aço. Celinho foi quem montou o time de 2015 do Imperatriz, campeão maranhense daquele ano. Só que ele não era mais o treinador, quando o Imperatriz disputou o título com o Sampaio. Os louros ficaram com Vinícius Saldanha, que o substituiu.
O time feminino do JV Lideral está agora sob o comando do presidente da Liga Imperatrizense de Futebol (LIF), Luiz Gonzaga de Sousa, que é amigo pessoal de Celinho. Este aceitou o convite em mais esse desafio em sua carreira de treinador.
O Campeonato Brasileiro A-2, que corresponde à série B, vai começar em maio, em data que ainda será definida pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Os grupos já foram sorteados e o JV Lideral está no grupo 1, juntamente com Duque de Caxias (RJ), Viana (MA), Pinheirense (PA), Tiradentes (PI), Mixto (MT), Tuna Luso (PA) e Náutico (PE). A tabela ainda não foi anunciada, fato que deverá ocorrer até o fim deste mês.
O início dos treinos do JV Lideral ainda não foi informado, tendo em vista que o presidente Luizinho está viajando e somente estará em Imperatriz no fim desta semana. Na ocasião, falará sobre o assunto.
O Campeonato Brasileiro Feminino A-2 terá como patrocinador a Caixa Econômica Federal (CEF), que vai custear a cota de viagem de R$ 10.000.00, quando o time viajar, e R$ 5 mil, quando o time jogar em casa. As viagens com mais de 500 km serão feitas via aérea com custo total, inclusive de estadia, por conta da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Na ocasião do sorteio dos grupos, o diretor da CBF, Marco Aurélio Cunha, disse que o “Campeonato Série A-2 é um marco na história do futebol feminino da CBF, no investimento e no apoio a essa modalidade. As equipes terão um calendário respeitado, com turno e returno. É um grande avanço e reflexo das demandas que foram colocadas nos nossos encontros para discutir a modalidade, no Comitê de Reformas. Eu tenho certeza que o caminho do futebol feminino é irreversível e os campeonatos vão ser cada vez melhores”.
Publicado em Esporte na Edição Nº 15841
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