Edvaldo Cardoso foi convocado para duas audiências

A diretoria do Imperatriz foi surpreendida nessa quarta-feira (5) com uma notícia bastante desagradável, porque mexe com as já combalidas finanças do clube.
A Justiça do Trabalho determinou o bloqueio dos repasses que o Imperatriz teria de receber da Prefeitura Municipal, para que possa ser garantido o pagamento de uma causa trabalhista, aliás mais uma em desfavor do Cavalo de Aço.
Segundo o presidente da Junta Governativa, Edvaldo Cardoso, esse caso do bloqueio dos recursos que a Prefeitura teria de passar ao Imperatriz, cerca de R$ 40 mil, dos R$ 70 mil aprovados pela Câmara Municipal no início do ano, é para garantir o pagamento de uma causa trabalhista no valor de R$ 12 mil, cujo reclamante é o jogador Valber, que passou pelo Cavalo de Aço em 2005. Gestão do então presidente Nilson Takashi, ano da conquista do campeonato estadual pelo time colorado. Desses mais antigos têm ainda as causas dos ex-jogadores Barrô e Márcio Alemão.
Além disso, o presidente Edvaldo Cardoso foi convocado para comparecer a duas audiências de conciliação perante a Justiça do Trabalho. A primeira está marcada para hoje, cujo reclamante é o ex-vigia da sede do Imperatriz, aquela que funcionou na Rua Maranhão, no Três Poderes, gestão do então presidente Léo Cunha. O seu João reclama direitos trabalhistas do período que trabalhou no clube. A outra audiência tem como reclamante o atacante Sapeca, que reclama direitos trabalhistas, na gestão de Carlos Eduardo Pereira Sousa (2011).
Ainda da gestão Léo Cunha e Carlos Eduardo, têm as causas das cozinheiras Severina Aires e Stefani Aires (mãe e filha), que somadas juntas chegam a mais de R$ 70 mil.
Tudo isso chegou agora a atual diretoria que já acionou o diretor Jurídico, Antonio Tôrres, para que os problemas sejam resolvidos.
“Vamos tentar dentro do possível, resolver esses problemas. Vamos as audiências, porque do jeito que está não pode ficar”, disse Cardoso.