Acabou em nada a pretensão dos membros da chapa “União, Trabalho e Ética”, encabeçada pelo policial militar Wiliston Pereira de Araújo, que concorreu e perdeu, de anular a eleição para a diretoria da Liga Imperatrizense de Futebol (LIF), realizada no dia 20 de dezembro de 2013. A chapa eleita foi a encabeçada pelo presidente Luiz Gonzaga Sousa.
A chapa “União Trabalho e Ética”, não satisfeita com o resultado, e principalmente porque apenas 9 equipes votaram, entrou na justiça comum pedindo a anulação do pleito. A alegação é de que todos os clubes tinham o direito de votar, fato que o Estatuto da Liga Imperatrizense de Futebol não permitia, haja vista que apenas Anapolina Futebol Clube, Associação Maranatha de Assistência Social, Associação Projeto Alcance, Botafogo Futebol Clube, JV Lideral Futebol Clube, Marília Futebol Clube, Marwel Esporte Clube, Sociedade Imperatriz de Desportos e Guarani Futebol Clube tinham direito a voto, uma vez que as outras filiadas não tinham participado de nenhuma competição em 2013.
Não foram realizados os campeonatos da primeira e segunda divisões por falta de patrocínio, por decisão dos próprios dirigentes de clubes.
O arquivamento do processo foi determinado pela justiça, através da 3ª Vara Civil da Comarca de Imperatriz, em audiência realizada na manhã dessa segunda-feira (28), no Fórum Henrique de La Rocque Almeida.
Em contato com O PROGRESSO, o presidente Luiz Gonzaga disse que não tinha nenhuma dúvida de que a eleição da LIF aconteceu com a maior transparência possível. ‘A eleição da LIF foi limpa e cristalina, com total transparência, com cumprimento de prazos e de acordo com as nomas do estatuto da entidade. Não se pode passar por cima de um estatuto e Junior agiu certo’, disse Luizinho.