Momento em que o presidente do Cavalo de Aço, Edvaldo Cardoso, assinava os termos da parceria

A Sociedade Imperatriz de Desportos (SID) e o Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMMAM) firmaram, na manhã dessa quinta-feira (28), parceria em defesa do meio ambiente. A cerimônia de assinatura dos termos da parceria aconteceu no escritório do Cavalo de Aço, localizado nas dependências do estádio municipal Frei Epifânio, na Praça Mané Garrincha.
O Commam foi representado pela sua presidente, Ivanice Cândido, mas contou também com as presenças do secretário municipal do Meio Ambiente, Cleto Vasconcelos; e do secretário adjunto, Charles Seba, os quais também assinaram a parceria. Representando a Sociedade Imperatriz de Desportos (SID), estavam o presidente Edvaldo Cardoso e o vice de futebol, Alex Santos, além do vice de divisões de base e secretário de Esporte e Lazer, Joaquim Quirino Cruz, com assessores, entre eles José Hécio.
De acordo com a parceria firmada entre o Imperatriz e o Commam, o Cavalo de Aço vai fornecer um certo número de ingressos - que será definido pela diretoria, já a partir da próxima partida, contra o Maranhão, no dia 7 de março -  que serão trocados por 2 quilos de resíduos recicláveis, como garrafas pet, que estão presentes no nosso dia a dia e são responsáveis por grande volume nos lixões e aterros sanitários, bem como a contaminação do solo; latinhas de cervejas e refrigerantes, recipientes plásticos de detergentes e outros. Encaminhar estes resíduos para reciclagem é de extrema importância.
A presidente do Commam, Ivanice Cândido, informou que essa parceria está dentro do “Projeto Cidade Limpa”, que está sendo desenvolvido pela entidade com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente. “A preservação ambiental é um compromisso de todos. Sua atitude faz a diferença”, enfatizou Ivanice Cândido.
Com essa parceria, o Imperatriz está se integrando nesse projeto social do Commam. A reciclagem ajuda na redução do volume de lixo nos aterros sanitários e melhora nos processos de decomposição de matérias orgânicas nos mesmos. O pet acaba por prejudicar a decomposição, pois impermeabiliza certas camadas de lixo, não deixando circularem gases e líquidos. É muito difícil a sua degradação em aterros sanitários.