A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) acertou em cheio ao ampliar o número de clubes este ano no Campeonato Brasileiro Série D.
A ampliação deve custar aproximadamente R$ 10 milhões para os cofres da CBF, mas na prática pelo que a entidade fatura chega até a ser pouco perto do que isso representa para muitas Federações e clubes do futebol brasileiro, principalmente aqueles que mais precisam.
Na prática, a decisão da entidade ao atender à reivindicações da maioria das Federações que pleiteavam uma segunda vaga na Série D significa maior calendário aos clubes, mais empregos a jogadores e técnicos, além da geração de emprego e renda para quem trabalha com o futebol, desde o vendedor ambulante até o profissional da imprensa esportiva.
O vice-presidente da CBF e membro do Comitê Executivo da Fifa, Fernando Sarney, foi peça fundamental para que a entidade tomasse essa decisão. “Nós entendemos na CBF que era importante ampliar a competição para garantir mais clubes, além de técnicos e jogadores em atividade no futebol brasileiro. Isto tinha um custo maior, mas a CBF entendeu que o momento era oportuno para essa mudança”, destacou.
Fernando Sarney falou sobre a oportunidade que o futebol maranhense terá a partir de agora com mais uma vaga na Série D.
“Sem dúvida alguma que essa mudança abre uma maior perspectiva para as nossas equipes. Serão duas vagas para o Maranhão a partir de agora e temos tudo para brigar por acesso. O nosso futebol atravessa um bom momento e com um bom planejamento e equipes fortes, certamente teremos condições de brigar”, disse.
Além de Fernando Sarney é necessário lembrar que foi fundamental a luta do presidente da FMF, Antônio Américo Lobato Gonçalves, que é membro do Conselho Consultivo da CBF. Ele teve papel importante e merece o nosso reconhecimento.
Publicado em Esporte na Edição Nº 15565
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