Rodrigo Oliveira e Adauto Carvalho, vice e presidente do Imperatriz

O presidente Adauto Carvalho informou nesta terça-feira (26) que a diretoria já deu início ao projeto administrativo-financeiro e de marketing cultural para o Imperatriz. Esse também é o início do planejamento da Sociedade Imperatriz de Desportos-SID para a temporada de 2018, em que o Cavalo de Aço vai disputar o Campeonato Maranhense e o Campeonato Brasileiro Série D.
O presidente cavalino informou ainda que logo que esse projeto for finalizado, será apresentado à imprensa e ao maior patrimônio do clube, que é a sua torcida. 
Adauto Carvalho, logo que retornar da capital maranhense, onde vai para dar entrada na Federação Maranhense de Futebol-FMF, da ata de sua posse e do vice-presidente Rodrigo Oliveira, vai convocar uma reunião com os representantes de torcidas organizadas do Cavalo de Aço.
“Toda a nossa administração será realizada com base na iniciativa privada, porque acredito que sem organização e sem padronização, nada irá funcionar”, disse o presidente Adauto Carvalho. 
A diretoria vai realizar várias reuniões, que tem em seu bojo empresários da cidade, que serão convidados a contribuir para o sucesso do Imperatriz. “O Imperatriz é um clube de futebol de todos nós e vamos convocar todos para que possamos ficar ainda mais fortes”, disse o presidente. 
O presidente do Cavalo de Aço informou que a diretoria está sendo estruturada e farão parte da mesma grandes nomes da cidade. “Temos que dar honra a quem tem honra”, afirmou o vice- presidente Rodrigo Oliveira, tratando-se do conjunto da diretoria do Cavalo de Aço. 

Mandado de segurança

Ontem surgiu a notícia que o presidente da Câmara Municipal de Imperatriz, José Carlos Soares, que não ficou satisfeito com a nomeação pura e simples dos atuais presidente e vice do Imperatriz, estaria propenso a dar entrada em um mandado de segurança junto à Federação Maranhense de Futebol-FMF, para que o ato seja revisto pela entidade mor do futebol maranhense.
O presidente do Conselho Deliberativo Antonio Tôrres, disse a O PROGRESSO que tudo foi feito dentro do que determina o estatuto do clube. O mandado de segurança teria como base o Estatuto do Torcedor.