Pela quarta vez, desde que iniciou suas atividades para a temporada de 2016, fato ocorrido no início de dezembro do ano passado, o Imperatriz troca de treinador.
Na noite dessa terça-feira (18), a Junta Governativa, que tem o comando do empresário Gregório Neto, em comum acordo com o Conselho Deliberativo, que tem à frente o advogado Antonio Torres, demitiu o técnico Luís Miguel, o preparador físico Elysson Raul e o treinador de goleiros Ronaldo Cascaes.
A diretoria informou que a demissão dos três profissionais foi em função da falta de resultados, principalmente no Campeonato Maranhense, em que o Imperatriz voltou de São José de Ribamar com mais um resultado negativo: derrota de 4 a 2 para o São José.
Mas os motivos não são somente esses, outros mais fortes do que uma derrota foram os principais ingredientes para uma nova demissão de treinador e de seus auxiliares este ano no Cavalo de Aço. Um desses motivos, segundo a diretoria do Imperatriz, foram denúncias de que a comissão técnica estava incitando movimento de alguns atletas a fazer corpo mole e movimentar paralisação durante os treinos, além de assuntos sobre a viagem para São Luís.
A próxima contratação será o quarto técnico do colorado em menos de quatro meses. O primeiro a comandar a equipe este ano foi o carioca Marcelo Salles, que foi demitido por não ter resultados positivos, o segundo foi Pedrinho Rocha, demitido também por não ter o resultado esperado, e o terceiro a cair foi o português Luís Miguel.
A diretoria passou a manhã de ontem reunida, definindo o nome do novo treinador. Um dos cotados é Sandow Feques, como também Flávio Valentim, o Celinho. Ambos já passaram pelo Cavalo de Aço. Celinho foi vice-campeão maranhense em 2013, na célebre decisão com o Maranhão. Até o encerramento dessa edição, a diretoria não tinha anunciado o nome do novo treinador.
Publicado em Esporte na Edição Nº 15586
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