Aos poucos, a diretoria do Imperatriz, que tem à frente o presidente José Carneiro Santos, o Buzuca, e o diretor financeiro Cândido Madeira, vai esvaziando a casa do atleta, realizando acertos com os jogadores.
Sete jogadores já deixaram a casa do atleta no Bacuri e retornaram às suas cidades de origem. Até este domingo (30) é para que a casa feche definitivamente, com a saída de todos os atletas que moram lá.
O fechamento da casa do atleta é uma despesa a menos para o Imperatriz, que está buscando alternativas financeiras para que todos recebam o que têm de direito no clube.
Os primeiros jogadores que saíram da casa do atleta foram o zagueiro André, o goleiro Deivid e os meias Ribamar e Luís Paulo. Também já deixaram a casa do atleta o atacante Léo Carioca, o lateral direito Digão e o meia Junior Catarina. Três jogadores foram emprestados ao Araguaína, através do ex-jogador Rubsen: os meias Jhemes e Léo Mineiro e o zagueiro Ywri.
Pela negociação feita entre a diretoria e jogadores, eles estão recebendo 50% do que têm direito e os outros 50% serão pagos até o dia 30 de abril. Nesta data, também receberão os jogadores que residem em Imperatriz.
Já foram embora também o treinador Sandow Feques e o treinador de goleiros Marcial e o supervisor Marcelo Troisi.
Feques e Marcial, pelo bom trabalho que realizaram no Imperatriz, principalmente no segundo turno do estadual, estão cotados para retornarem ao clube, mas só ano que vem. Caso aconteça a competição do segundo semestre, que ainda não está confirmada, Cristiano deverá ser o treinador.
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