No próximo ano, mais precisamente no dia 9 de julho, o Imperatriz vai completar dez anos do maior feito de sua história, ou seja, a conquista do primeiro e único título do Campeonato Maranhense.
Desde então, muito embora tenha montado grandes times, o Cavalo de Aço voltou a disputar um título oito anos depois, em 2013, quando ficou com o vice-campeonato ao perder bisonhamente talvez o campeonato mais fácil da história.
O time comandado por Celinho, que volta agora ao comando alvirrubro, venceu no Frei Epifânio por 1 a 0, ganhou pelo mesmo placar o primeiro tempo da decisão em São Luís e perdeu o título ao permitir o empate e a virada do Maranhão em apenas seis minutos do segundo tempo.
Nos demais anos, dois terceiros lugares em 2006 e 2011, um quarto lugar em 2008, três quintos lugares, em 2007, 2010 e 2014, um sétimo lugar em 2009 e um quase rebaixamento em 2012, quando ficou em 8º lugar.
Em 2007, o Imperatriz formou uma das melhores equipes dos últimos tempos, com Rossini, Marcelo Troisi, só para citar alguns nomes. Mas acabou em 5º lugar, ofuscado pelo problema da eliminação no Brasileiro Série C, no famoso caso Rossini. O jogador foi escalado com quatro cartões amarelos, que não foram contabilizados pelo então gerente de futebol, o inexperiente Silvano Silva.
Durante esse tempo, disputou duas Copas do Brasil. Em 2006, como campeão maranhense de 2005, encarou o Vitória-BA. Empatou no Frei Epifânio e foi goleado no Barradão, não passando da primeira fase. A outra participação do Imperatriz na Copa do Brasil foi em 2008, ocasião em que teve o Sport pela frente, também empatando no Frei Epifânio lotado e sendo goleado na Ilha do Retiro, não passando novamente da primeira fase.
A performance do clube de 2005, até 2014, foi a seguinte
2005 – Campeão
2006 – 3º lugar
2007 – 5º lugar
2008 – 4º lugar
2009 – 7º lugar
2010 – 5º lugar
2011 – 3º lugar
2012 – 8º lugar
2013 – 2º lugar
2014 – 5º lugar
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