O Sampaio anunciou as demissões dos meias Daniel Barros e Cleitinho, do volante Alessandro Paraná, dos zagueiros Breno, Renan Dutra e Artur Sanches e do atacante Guilherme. O meia Felipe Costa e o atacante Henrique também não estão mais no clube. Eles pediram rescisão de contrato há alguns dias. Henrique vai para o Oeste-SP. Os jogadores receberam a informação na chegada ao CT José Carlos Macieira, na tarde dessa sexta-feira, em uma relação que estava fixada em uma parede na sede. Time vai contratar mais seis.
A lista foi entregue pelo treinador Francisco Diá à diretoria do clube. Os jogadores disseram que não houve conversa antes, o que causou surpresa. Dos demitidos, apenas Daniel Barros era titular.
Em seguida, os demais atletas vestiram uniforme de treino e trabalharam no campo principal do CT José Carlos Macieira.
Em coletiva, o gerente de futebol do clube, Luciano Mancha, confirmou as liberações dos jogadores e anunciou que seis jogadores serão apresentados nos próximos dias. Virão para reforçar o time zagueiro, lateral-esquerdo, volante, dois meias e um atacante.
- A comissão técnica nos passou os nomes e nós avaliamos nos últimos dias essa lista. Este ano, a Série C tem um número limitado na inscrição de atletas (35). Se colocarmos todos os jogadores de uma vez, ficaremos sem opções mais pra frente. Mas foi amigável, conversei com todos eles e expliquei a situação - disse o gerente contradizendo os atletas sobre a conversa anterior a divulgação da lista.
Sobre a liberação que mais chamou atenção, as palavras de Luciano Mancha foram no sentido de que Daniel Barros não estava comprometido com o Sampaio.
- Não vou negar que o Daniel Barros é bom atleta. Sempre nos ajudou. Mas hoje precisamos de atletas comprometidos com o grupo - disse o gerente.
O time estreia na Série C do Brasileiro no dia 13 de maio, contra o Moto, no Castelão. Porém, o clube prometeu ingressar no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para buscar uma vaga na final do segundo turno e jogar contra o Cordino. A última decisão foi do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD), que deu ganho de causa ao Moto.
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