O advogado Antonio Torres, presidente do Conselho Deliberativo da Sociedade Imperatriz de Desportos, logo que tomou conhecimento da renúncia do então presidente Damião Benício dos Santos e do vice-presidente Bruno Rafael dos Santos, convocou imediatamente uma reunião extraordinária para que seja analisada e definida uma nova diretoria.
Antonio Torres estava em Belém-PA, onde tratou de negócios particulares, mas já se encontra de volta a Imperatriz e hoje comanda a reunião com todos os conselheiros. A reunião tem início marcado para as 18 horas, em seu escritório no segundo andar do Edifício Empresarial, na Praça Brasil, sala 207.
Segundo o presidente Torres, a reunião é somente entre os conselheiros e, por isso, está vetada a entrada de quaisquer outras pessoas, com exceção a jornalistas que vão cobrir o evento.
Antonio Torres informou, sem falar em nomes, que existem interessados em assumir o comando do Imperatriz. “Vamos analisar o que temos, mas as alternativas são excelentes. Os interessados são pessoas que, com certeza, se assumirem, serão benéficas para o futuro do Imperatriz”, disse.
Damião Benício e o seu filho Bruno Rafael estavam à frente da diretoria do Imperatriz desde novembro do ano passado. Montaram um time razoável, que chegou à decisão do primeiro turno de forma invicta. Mas tropeçou em pleno Frei Epifânio na decisão do primeiro turno, perdeu para o Cordino de virada, após estar ganhando de 1 a 0, e ficou fora da disputa do estadual, já que não fez uma boa campanha no segundo turno.
Em terceiro lugar na classificação geral, o Imperatriz ficou com uma vaga na série D, já que o Sampaio, o campeão de 2017, está na série C e prestes a subir para a B. O Cordino, vice-campeão, vai disputar a Copa do Brasil, o seletivo contra o Treze da Paraíba para a Copa do Nordeste e a série D. O terceiro representante maranhense na série D é o Moto, que foi rebaixado este ano.
Publicado em Esporte na Edição Nº 15970
Comentários