Diretoria atual não tem problemas na Justiça do Trabalho

Nos últimos dias, a diretoria do Imperatriz está reunindo documentos para que possa receber a cota de R$ 30 mil, a primeira dos R$ 70 mil aprovados pela Câmara Municipal de Imperatriz como ajuda ao Cavalo de Aço.
Durante essa reunião de documentos, a diretoria do Imperatriz constatou que o clube tem sete ações na Justiça do Trabalho.
Segundo levantamentos feitos, são cinco na 16ª Vara do Trabalho e outras duas na 18ª Vara. De acordo com o presidente Edvaldo Cardoso, são duas ações referentes aos anos de 2000/2001, quando da gestão do saudoso Humberto Castro; uma referente ao ano de 2003, na gestão do contador Eduardo Queiroz; uma em 2005, gestão Nilson Takashi; duas em 2008 e uma em 2010, todos na gestão do deputado estadual Léo Cunha.
Em nenhuma dessas ações foi possível, pelo menos por enquanto, já que levantamentos serão feitos nesse sentido, foram revelados os nomes dos jogadores que as impetraram. Vale ressaltar que nos últimos dois anos - 2011, na gestão do presidente Carlos Eduardo Sousa, e em 2012 até agora - nenhuma ação na Vara do Trabalho foi impetrada contra o clube.
Ressalte-se também que nas diretorias em que aparecem questões de jogadores na Justiça do Trabalho não quer dizer que as gestões não honraram os contratos dos jogadores. Isso acontece porque sempre ficam resíduos e, depois, o jogador se acha no direito de procurar a Justiça.
Esses casos ainda não foram resolvidos, mesmo porque não se tem notícia de que a atual diretoria tenha sido procurada por oficiais de justiça, como também não se tem notícia de que houvesse, durante o estadual, penhora de rendas dos jogos do Imperatriz.
Na gestão de Carlos Eduardo, por duas ou três vezes, a diretoria teve de dividir a renda com os oficiais de justiça para pagamento de ações de ex-jogadores na Justiça do Trabalho.