Vencido nas quatro linhas, o Bacuri não se conformou e, agora, procurou vencer através do ‘tapetão’, que foi acionado mais uma vez na atual temporada, com um recurso contra o Fiel Cavalina.
Nas quatro linhas, Fiel Cavalina e Bacuri empataram duas vezes nas quartas de final do Campeonato Imperatrizense da Segunda Divisão. No jogo de ida, empate sem gols e na volta, empate por 2 a 2. O Fiel Cavalina venceu nos pênaltis e ganhou o direito de disputar a semifinal, tendo ainda se classificado para a primeira divisão.
Mas um fato não passou despercebido pelo Bacuri. O Fiel Cavalina vem disputando a competição com o nome de ‘Barriga Verde’ e o Bacuri acha que houve distorção.
Na verdade, quando a diretoria do Fiel Cavalina passou a usar o nome de ‘Barriga Verde’, foi para homenagear o meia Fagundes,
morto em acidente de trânsito na BR-010, próximo ao Bananal, onde morava. Fagundes era um dos fundadores do Barriga Verde.
Inclusive, segundo informações do secretário geral da Liga Imperatrizense de Futebol (LIF), o Fiel Cavalina, que tem como presidente o Cláudio, alterou seu estatuto, mudando as cores do Fiel Cavalina de vermelho e branco para verde e branco, justamente as cores do Barriga Verde.
O recurso foi protocolado na Liga Imperatrizense de Futebol e será julgado nesta semana, em data que será definida pelo presidente Luiz Gonzaga. Em primeira instância, o julgamento será feito pela Comissão Disciplinar da LIF.
Cláudio informou a O PROGRESSO que o Fiel Cavalina quis apenas fazer essa homenagem a Fagundes e não vê nada que possa condenar o clube. O representante do Bacuri não se manifestou.
Publicado em Esporte na Edição Nº 15440
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