Por Hatus Wallison Nogueira Fernandes

No contexto atual, percebemos uma grande divisão conceitual de definições de acirramentos de agressões conflituosas, sejam sociais, religiosas, dentre outras.
No mundo contemporâneo atual, evidencia-se uma grande discussão entre o liberalismo e o socialismo.
Nesse contexto, a humanidade hodierna presencia-se uma luta entre o bem e o mal. Tal entendimento é caracterizado por ódios e paixões. Sejam por conceitos ideológicos, sejam por expressões de disparates de empresários em face de trabalhadores.
Nos últimos tempos, as eleições no Brasil são delineadas por dicções de políticas de esquerda ou de direita. Porém, o que se percebe no Brasil, independente do grupo vencedor, são execuções governamentais de expressões de oligopólios, em face de uma minoria brasileira submetida a um grande engano político econômico.
Sendo mais robusto, falamos do liberalismo econômico. O qual, referenda-se em uma proposição como uma falsa perfeição para os países emergentes, tais como o Brasil.
Tal perspectiva é um exacerbado engodo para os países subdesenvolvidos. Ensejando dessa maneira, um desequilíbrio de riquezas entre ricos e pobres.
Na literatura do “povão”, sem nobreza intelectual literária, mas sim, no popular “jargão” da sociedade comum, exemplifiquemos em duas situações. A saber:
Demonstramos:
“Primeira situação: Imagine um pai de família que era pobre, e ao mesmo tempo tinha um filho. Esse pai sempre trabalhou e buscava para si e para o seu filho saúde, educação e vestuário. Depois de muito tempo, esse pai conseguiu tudo que queria. Após ter conquistado tudo que pleiteava, esse pai deu para seu filho saúde, educação e vestuário. Após a fase da infância, o filho desse pai chegara à fase adulta. E por imposição do pai, esse filho aceitando a situação, fora expulso de casa para ser livre, consequentemente passando a viver em abundância e em conforto pleno”.
“Segunda situação: Imagine um pai de família que era pobre, e ao mesmo tempo tinha um filho. Esse pai nem sempre trabalhou e nunca buscou para si ou para o seu filho saúde, educação e vestuário. Depois de muito tempo, não conseguindo esse pai para si, reconheceu seu fracasso por não conseguir saúde, educação e vestuário. Em ato contínuo, esse pai, acompanhando o conselho do pai da primeira situação, expulsou o seu filho. Alegando, para tanto, que o seu filho, vivendo só, iria crescer em abundância o conforto da vida plena. Entretanto, esse filho, ao contrário do filho da primeira situação, vive um fracasso de muita dor e miséria.”
Fazendo uma analogia simplista para a fala cotidiana, assim comparamos:
“Na primeira situação, o “Pai” é um dos Países do primeiro mundo. Para argumentar, podemos afirmar que seja os Estados Unidos da América, o qual, desde o início de sua colonização, teve uma ideologia de desenvolvimento em saúde top, educação plena de qualidade, e vestuário eficiente. Este, que significa segurança absoluta para todos. Nesse sentido, o “filho” é a sociedade Americana, que após ter acesso as estruturas básicas, pode e deve ser livre. Aplicando-se para tanto o liberalismo econômico sem sofrer as consequências dos oligopólios econômicos.”
“Na segunda situação, o “Pai” é um dos Países do primeiro terceiro mundo. Para argumentar, podemos afirmar que seja o Brasil, o qual, desde o início de sua colonização, teve uma falta de desenvolvimento em saúde, educação precária, e vestuário ineficaz. Este, o qual significa segurança apenas no “faz de contas”. Nesse sentido, o “filho” é a sociedade Brasileira, que após não ter acesso as estruturas básicas, copia de forma equivocada experiência de primeiro mundo, que não condizem a realidade brasileira. Acarretando assim, mais desigualdade social e sofrimento social .”
A grosso modo, e acompanhando o velho ditado popular: “Galinha que acompanha pato, morre afogado”.
Nesse contexto, vislumbra-se que a discussão entre socialismo e capitalismo é uma inerência que deve ser tratada de forma específica em uma determinada realidade social.
Ademais, vamos dar um “basta” das pessoas que através de seus prestígios medíocres, tacanhos, pascácios e etc..., os utilizam para pleitear de forma camuflada, a confiança da sociedade.
Atualmente, os maiores economistas do planeta concordam que ideias devem sobrepor personagens ou pessoas. Pois o que materializa o pensamento do equilíbrio entre o bem e o mal é a personificação do pensamento da verdade. Este, que é manifestado sem credo, valor, religião, cultura, sexo, vaidade, orgulho e etc..., pelo contrário, o que se sobressai é, na verdade, apenas a “Harmonia Social”.
Dessa forma, questiona-se: não seria melhor votar em “máscaras” (ideias), em vez de “mascarados”?