A Secretaria Municipal de Saúde (Semus), por intermédio da Vigilância Sanitária, avalia como positiva a realização da campanha de combate à venda de leite clandestino – in natura – em Imperatriz. A informação foi prestada pela coordenadora da Superintendência de Vigilância Sanitária, Dinaldete Marques.
“Nós sabemos que durante toda a história de Imperatriz as pessoas vendiam leite clandestino, o chamado ‘leite de latão’, que não é submetido pelos procedimentos químicos para retirada dos micro-organismos que causam doenças, conforme testes que foram realizados na Universidade Estadual do Maranhão (Uema)”, disse ela, que destacou o êxito da campanha de combate à venda do leite in natura em Imperatriz.
Ela observa que “a qualidade do leite comercializado na cidade melhorou de forma significativa, embora ainda existam algumas pessoas vendendo o ‘leite de latão’ de maneira clandestina”. “Nós acreditamos que quase 70% do leite clandestino não é mais vendido em Imperatriz, pois a maioria das pessoas tem consumido leite pasteurizado, considerado o mais adequado para saúde do ser humano”, acrescenta.
Dinadete Marques ressalta que em reconhecimento à fiscalização de combate à venda de leite clandestino e seus derivados (manteiga, queijo e iogurte), o órgão foi premiado pelo Ministério Público do Maranhão. A coordenada diz que o órgão ministerial premiou a Vigilância Sanitária de Imperatriz doando um veículo Honda Civic, uma máquina fotográfica, uma caixa de som amplificada, computadores e uma motocicleta Honda Bros.
Treinamento
A coordenadora destacou ainda a realização de vários treinamentos de capacitação destinados aos profissionais da Vigilância Sanitária de Imperatriz. “A maioria dos servidores se deslocou à capital do estado (São Luís) para participar do curso de capacitação com a superintendente estadual de Vigilância Sanitária”, completou.
Ela também disse que “esse treinamento, considerado de suma importância, qualificou os profissionais para atuarem durante os procedimentos de fiscalização junto aos estabelecimentos comerciais de Imperatriz, em conformidade com as normas da Vigilância Sanitária”. (Comunicação)
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