Na última quarta-feira (11), a coordenação da Vigilância Epidemiológica divulgou o balanço da ocorrência de doenças em Imperatriz. Dentro de um cronograma planejado criteriosamente, a Vigilância Epidemiológica de Imperatriz trabalha para gerir um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças de agravos. O atendimento é feito no Complexo de Saúde do Parque Anhanguera.
Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Imperatriz, Albetiza Linhares, “estratégias de prevenção e programas de controle específico de doenças requerem informações confiáveis sobre a situação dessas doenças ou seus antecedentes na população atendida”. O processo utilizado para coletar, gerenciar, analisar, interpretar e relatar as informações é chamado de vigilância. Tais ações são realizadas por instituições de saúde ou setores governamentais, organizados como sistema. Sistemas de vigilância, portanto, são redes de pessoas e atividades que mantêm esse processo e podem funcionar em níveis locais e internacionais.
“A base das atividades da Vigilância em Saúde, sustentada por lei federal [n°6.259/76], que trata da Epidemiologia dos Agravos de Notificação Compulsória dispõe, entre outras coisas, sobre o dever dos profissionais da saúde de informarem estes casos à Vigilância Epidemiológica que, por sua vez, deve investigar e analisar os dados coletados, gerando informação para ação. E ação ágil desde o primeiro nível da sua demanda”, afirma Albetiza Linhares.
O gráfico mostra os dados dos principais agravos notificados em residentes pela Vigilância Epidemiológica nos primeiros cinco meses do ano de 2012. “Ressaltamos que muitas atividades realizadas pelo setor não são possíveis de serem quantificadas, entre elas: busca ativa, visitas “in loco”, orientação técnica, acompanhamento dos casos, visita as unidades notificadoras, análise e atualização do banco de dados, entre outras”, afirmou a coordenadora Albetiza Linhares. (Comunicação)
Publicado em Cidade na Edição Nº 14453
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