Vereador Esmerahdson fala ao repórteres sobre as ações que estão sendo executadas pela prefeitura

Professor universitário, mas com forte ligação a pescadores e ribeirinhos, o vereador Esmerahdson de Pinho (PSDB) se diz muito preocupado com uma provável enchente no rio Tocantins. Para o vereador, essa possibilidade parte do pressuposto das pesadas chuvas que caem na cabeceira do segundo maior rio genuinamente brasileiro.
Com uma vivência muito ligada às causas ambientais, Esmerahdson de Pinho disse nunca ter visto uma enchente que praticamente arrasou a cidade provocada pela chuva. “Foi uma verdadeira tromba d’água, podemos dizer assim, pois o grande fluxo de água que inundou tudo veio depois que a chuva passou”, afirma o vereador.
Acompanhando o prefeito Sebastião Madeira, o vice-presidente da Câmara Municipal de Imperatriz percorreu todos os bairros e, consequentemente, todas as áreas atingidas pela enchente. “Nunca vi algo igual em Imperatriz”, disse Esmerahdson de Pinho, observando que todas as providências estão sendo tomadas no atendimento à população.
O vereador elogiou duas atitudes do gestor imperatrizense que, para ele, são gestos humanitários, os quais deveriam ser seguidos por todas as pessoas que ocupassem cargos públicos, ou não. “A primeira foi o prefeito colocar em ação todos os órgãos da administração à disposição da comunidade para o atendimento dos necessitados”, observa. “A segunda foi o prefeito cancelar sua ida a São Luís, onde seria homenageado pela Câmara Municipal com o título honorífico de Cidadão Ludovicense”, lembra Esmerahdson de Pinho, ressaltando que a solenidade da Câmara pode ser prorrogada, “enquanto a situação de nosso povo é mais urgente, daí porque ele preferiu ficar aqui”.
De acordo com Esmerahdson de Pinho, essas ações manifestadas pelo executivo municipal têm sido elogiadas pela população e também pelos vereadores, os quais, segundo ele, “também têm se preocupado com a situação dos imperatrizenses que tiveram suas casas alagadas, seu móveis danificados, que tiveram, enfim, enormes prejuízos”. (Domingos Cezar)