O vereador Marco Aurélio utilizou nessa terça-feira (11) a tribuna “Freitas Filho” para solicitar providências à Marinha do Brasil, por intermédio da Agência Fluvial de Imperatriz, para que sejam instaladas boias sinalizadoras no rio Tocantins, próximas aos pilares da ponte dom Afonso Felipe Gregory, que interliga Imperatriz a São Miguel (TO).
Ele observa que nestes últimos anos aumentou de forma considerável o número de embarcações aquáticas (barcos, lanchas e moto aquáticas) no rio Tocantins, fato que preocupa o risco de acidentes, principalmente na altura da ponte dom Afonso Felipe Gregory.
“Quando construíram essa ponte, instalaram boias sinalizadoras, inclusive com lâmpadas para identificar e alertar os pilotos de embarcações sobre a existência dos pilares, além de orientá-los para desviar da área e não bater na ponte”, assinalou ele, ao lembrar da grave ocorrência de acidente aquático ocorrido no ano passado no rio Tocantins.
Marco Aurélio confessa que já chegou a colidir uma embarcação com as boias sinalizadoras. Ele alerta que com a chegada do período do veraneio esse risco aumenta devido ao intenso movimento de embarcações no rio Tocantins, em Imperatriz. “Existem muitas pessoas que estão retirando licença para conduzir esses veículos aquáticos, mas que ainda não conhecem o rio Tocantins, fato que pode culminar em tragédia”, avisa.
Ele considera um grande risco à navegação o fato das lâmpadas das boias sinalizadoras estarem todas queimadas, podendo causar um grave acidente aquático nesse período de veraneio no rio Tocantins. “Faço uma solicitação à Mesa Diretora para que envie expediente à capitania dos Portos, em Imperatriz, para que regularize urgentemente as boias sinalizadoras, para que sejam emitidos os sinais (luz) para prevenir acidentes no rio Tocantins”, reitera.
O vereador Marco Aurélio avalia ainda que uma simples colisão entre uma embarcação e uma boia sinalizadora poderá causar um grave acidente no rio Tocantins. “A boia que deveria ser um equipamento de prevenção está sendo verdadeiramente um risco, pois é necessário viabilizar a iluminação como forma de garantir a segurança das embarcações”, finalizou.
Publicado em Cidade na Edição Nº 14726
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