Vereadores destacam compromisso do governo Madeira com a área da Educação

O vereador João Francisco Silva (PRB), o professor Silva, destacou ontem (26), durante entrevista à reportagem, que o prefeito Sebastião Madeira (PSDB) é um cumpridor de leis. “Ele (Madeira) convocará os aprovados no concurso público e viabilizará o cumprimento dessa norma”, disse.
Silva entende que não se pode agredir, pois o governo municipal não declarou [em nenhum momento] que deixará de cumprir a lei. “O prefeito Madeira determinou que o secretário [Zesiel Ribeiro] reúna com a categoria para implantar a legislação”, disse.
O vereador classificou como “euforia desnecessária” o movimento de paralisação deflagrado na segunda-feira (25) pelo Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Imperatriz (Sttei). “É uma ânsia desnecessária para fazer as coisas acontecer de imediato. Isto, com certeza, será resolvido pelo prefeito Madeira”, frisa.
O vereador Silva avaliou ainda que o secretário Zesiel Ribeiro tem dado uma verdadeira “lição de bom secretário”, pois se manteve no cargo por mérito, ou seja, o povo aprovou o secretário e o prefeito reconduzindo-o para novo mandato. “Zesiel é um secretário honesto, professor e digno do cargo”, afirma.
O vereador José Carlos Soares Barros (PTB), o José Carlos, líder do governo na Câmara Municipal, lembra que a carga horária do professor é de 20 horas no município de Imperatriz, mas com a decisão do STF, cairá para 13 horas. “Se o município não tiver cuidado nessa questão, poderá falir”, alertou.
Ele comentou ainda que o governo federal sinaliza a possibilidade de ajudar os municípios com recursos financeiros, contudo o município necessita de um intervalo de tempo para adequar a nova legislação. “Nunca vi ao longo desses últimos 24 anos um secretário tratar a educação com seriedade e determinação como tem sido na gestão de Zesiel Ribeiro, onde queremos parabenizá-los”, assinala.
O vereador-presidente Hamilton Miranda (PSD) entende que o movimento dos professores é legítimo, porém desnecessário. “O governo em nenhum momento disse que não irá cumprir essa determinação do Supremo Tribunal Federal – STF”, conclui. (Gil Carvalho – Ascom)