Com o objetivo de reduzir e controlar de forma intensiva a mortalidade e morbidade das doenças preveniveis por vacinas e proporcionar mais qualidade de vida à população de imperatriz, a Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS), por meio do Programa de Imunização do Município, está disponibilizando até o final deste mês vacinação contra a influenza para toda a comunidade.
Qualquer pessoa que não tenha alergia a proteína do ovo ou ao princípio ativo da vacina (ou seja, que não teve reação quando tomou alguma vez) pode procurar uma das Unidades Básicas de Saúde de Imperatriz para tomar a dose da vacina. “Estamos disponibilizando para todo mundo, independente de grupo de risco ou faixa etária”, informa a coordenadora do programa, Socorro Ribeiro, explicando que as doses estarão disponíveis somente até o final de setembro.
Esta vacina foi oferecida durante o período de campanha apenas para grupos específicos, bem como para indivíduos com 60 anos ou mais de idade, trabalhadores de saúde que exercem suas atividades em unidades que fazem atendimento para a influenza, povos indígenas, crianças na faixa etária de seis meses a menores de dois anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis.

Sobre a influenza
A influenza é doença respiratória infecciosa de origem viral, de interesse da saúde pública no Brasil. Apresenta potencial para levar a complicações graves e ao óbito, especialmente nos grupos de alto risco para as complicações da infecção viral (crianças menores de dois anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais).
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a principal intervenção preventiva em saúde pública para este agravo é a vacinação. A campanha anual, realizada entre os meses de abril e maio, contribuiu ao longo dos anos para a prevenção da gripe nos grupos vacinados, além de apresentar impacto de redução das internações hospitalares, gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias e mortes evitáveis. (Maria Almeida – ASCOM)