Centro de Ciências Agrárias será entregue no segundo semestre - Divulgação

Os conceitos de autonomia, descentralização e democratização são os eixos norteadores da implantação e  gestão da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL). Desta forma, a universidade tem expandido sua estrutura física e estimulado a produção e o compartilhamento de conhecimentos, dentro e fora de seus campi.
Em três anos de criação, a UEMASUL já possui dois campi nos municípios de Imperatriz e Açailândia, e o novo campus em Estreito, que inicia suas atividades no  segundo semestre de 2020. Além dessa conquista, a entrega do novo Centro de Ciências Agrárias (CCA) está prevista também para o segundo semestre deste ano.
Com capacidade para 250 alunos, o campus Estreito oferta os cursos de Letras/Português, Engenharia Agronômica e Ciências Naturais com habilitação em Física e Matemática. O novo CCA é uma expansão do campus Imperatriz e será destinado, inicialmente, aos cursos de Medicina Veterinária, Engenharia Florestal e Engenharia Agronômica. Além das salas de aulas, laboratórios e auditório, o prédio conta com amplo estacionamento, área externa para pesquisas, biblioteca e banheiros. 
A UEMASUL também investe no quadro de graduações, pós-graduações e ofertas de bolsas de Iniciação Científica (IC), a fim de garantir o desenvolvimento acadêmico e a permanência de alunos e professores na universidade. Somente em 2019, foram contemplados mais de 600 beneficiários, nos programas de pesquisa e extensão (CNPq, FAPEMA, UEMASUL), auxílio evento, visitas técnicas e aulas de campo, tutoria, MAIS IDH, Programa de Bolsas de Apoio Técnico Institucional (BATI) e o Programa Institucional de Iniciação Científica Voluntária (PIVIC).
No mesmo ano,  no Conselho Universitário da UEMASUL, foram aprovados cinco novos cursos: Medicina, Pedagogia, as Licenciaturas em Ciências Naturais - Habilitação em Matemática e Física e Letras, Língua Portuguesa e Literaturas, para atender às demandas regionais na qual está inserida.
Dentre estes avanços, a criação do curso de Medicina da UEMASUL representa o fortalecimento das políticas públicas de saúde e educação da Região Tocantina. A implantação do centro e do curso contempla a meta 14 do Plano de Governo, proposto pelo governador Flávio Dino, que abrange a melhoria da saúde e o aumento do número de médicos no estado, fortalecendo o protagonismo regional e a expansão da UEMASUL.
Para a diretora do curso de Medicina da UEMASUL, professora Drª Michele Moreira Martins de Oliveira, o ingresso dos novos estudantes irá trazer melhorias não só para a região, também para a profissão.
"Teremos a oportunidade de formar médicos que ajudarão a mudar o cenário de saúde da sua região. Esperamos que estes calouros vistam a camisa do curso. Apostem na nossa proposta, um curso com forte inserção social, com o aluno sendo sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo e forte inserção internacional com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) nos apoiando e auxiliando em todos os processos desde a implantação do curso até a sua consolidação, em muitas áreas das quais podemos destacar a mobilidade acadêmica de docentes e discentes", finaliza a professora.
Com previsão de ingresso para o segundo semestre de 2020, a primeira turma do curso contará com 40 alunos de sete estados brasileiros.  Destes, quase 50% são de estudantes maranhenses. Metade das vagas destinadas às pessoas negras, indígenas e com deficiência foi ocupada também por estudantes maranhenses e a outra metade, por estudantes do estado do Piauí. (Assessoria)