Aproximadamente 35 toneladas de resíduos hospitalares por mês deixam de ser jogadas no lixão de Imperatriz. É o que revelou o diretor executivo da empresa de gestão de resíduos Ecoservice, Antonio Dantas Júnior. “Acredito que uma pequena parcela de resíduos deve ir ainda para o lixão. E, se for, vai escondido. Não vai como resíduo de saúde. Talvez, sejam colocados em sacos pretos, junto ao lixo comum. Mas, hoje, 80% dos resíduos de saúde em Imperatriz são tratados, o que equivale a aproximadamente 35 toneladas de resíduos por mês que estão deixando de ir para o lixão”, garante.
O secretário de Planejamento Urbano e Meio Ambiente de Imperatriz, Enéas Rocha, informou que o município deverá apresentar, até o mês de agosto, o Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. “Essa é uma exigência legal. Todos os municípios brasileiros deverão apresentar esse plano até agosto, sendo um plano municipal ou regional de gerenciamento dos resíduos”, frisou.
Outra questão comentada pelo secretário é a criação do aterro municipal. “É nesse plano que será dito o que vai ser feito com os resíduos de saúde, da construção civil, domiciliares e industriais. A meta é termos tratamento adequado para cada um dos resíduos gerados pela sociedade”.
Ecoservice
A Ecoservice é uma empresa fundada em Imperatriz, em funcionamento desde janeiro de 2011. Dentre os serviços oferecidos pela empresa estão: consultoria ambiental com levantamento completo da situação atual do estabelecimento, classificação dos resíduos gerados, mensuração da quantidade dos resíduos gerados, elaboração do plano de gerenciamento de resíduos de serviço de saúde (PGRSS), implementação do plano através da mudança organizacional e treinamento adequado dos funcionários, acompanhamento mensal do plano instituído e destinação final adequada a cada tipo de resíduos.
Segundo o diretor executivo da Ecoservice, a empresa também emite um certificado mensal informando a quantidade de resíduos tratados e sua respectiva destinação. (Assessoria)
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