Willian Marinho
Com menos de três anos da sua construção, o terminal rodoviário de Imperatriz, situado no Jardim Tropical, já está passando por reforma em seu acesso, área de embarque e desembarque e nos setores de vendas de passagens. Construído a toque de caixa, o novo terminal, desde que foi inaugurado, vem apresentando problemas de erosão em suas estruturas e complicações em seus acessos, frutos da falta de drenagem profunda para resolver o problema do escoamento de água, especialmente no período invernoso. Estes problemas provocaram o surgimento de vários buracos, dificultando o trânsito de ônibus e veículos particulares ao terminal.
Para completar, com projeto executado sem debater com a sociedade e conhecimento do local, os guichês ficaram de frente do terminal, expondo os passageiros ao sol e à chuva no momento da compra de passagens. Os funcionários das empresas também ficavam expostos à alta temperatura comum no período da tarde em Imperatriz.
O então secretário de Infraestrutura, Luís Fernando, esteve no terminal, reuniu-se com os empresários e ouviu apelos dos passageiros para que fosse alterado o projeto. Luís Fernando determinou que fosse feito um estudo e apresentado um projeto de reforma para ser colocado em prática a fim de atender às reclamações.
Desde o mês de setembro, a empresa Primor, vencedora da licitação, está trabalhando nos acessos e na mudança dos guichês.
Está sendo feita drenagem profunda e já foram alteradas as frentes dos locais da venda de passagens, que agora é feita pela parte interna do terminal, e entre os guichês e os funcionários uma parede isola o sol forte.
“Agora está ficando bem melhor. O dr. Luís Fernando cumpre mais um pedido formulado por todos nós e pela cidade de Imperatriz. Quando for concluído, certamente teremos um terminal mais bonito, higiênico e com seus acessos melhores”, disse o gerente do terminal, Mayko Dias.
Para o chefe da seção de passagens da Rápido Açailândia, F. Alves, a alteração dos locais de venda de passagens ficou melhor, oferecendo conforto para quem trabalha e para quem vai comprar sua passagem.
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