O Alma Brasileira – Coisa de Índio promoveu um evento para exposição dos resultados desenvolvidos em três anos de projeto. O encerramento foi realizado no Museu Histórico de Carolina, no Maranhão, entre os dias 10 e 12 de dezembro. A iniciativa, patrocinada pela Suzano e BNDES e desenvolvida pelo Coletivo 105, envolveu mais de 400 horas de aula desde seu início, em 2015.

Os 43 jovens participantes produziram mais de 20 documentários de curta metragem e dois documentários de média metragem, além de participarem de nove festivais de cinema, produzir cinco exposições fotográficas e organizar três centros de produção audiovisual em três terras indígenas. Os jovens foram estimulados, por meio de oficinas, a trabalhar a capacidade criativa em diferentes linguagens: poesia, vídeo, fotografia e artes plásticas.
Resultado do trabalho desenvolvido pelos alunos, a animação A Festa dos Encantados foi premiada quatro vezes: melhor curta de animação no Espírito Santo, melhor curta de animação no Panamá, prêmio de direitos humanos em Florianópolis e melhor direção de arte no Piauí. O vídeo também foi adaptado para o formato de livro ilustrado, licenciado para o Governo do Maranhão e hoje é utilizado como material didático na alfabetização de crianças indígenas.
A Coisa de Índio fomentou a autonomia dos povos indígenas por meio da formação de jovens em linguagem audiovisual, além de fortalecer e registrar as tradições da cultura indígena e contribuir com a formação do pensamento crítico e solidário a respeito dos povos indígenas brasileiros. Hoje a iniciativa já consolidou essa experiência inovadora e mostrou o grande potencial dos jovens que frequentaram o projeto na transformação das suas realidades e das suas comunidades.
“Atualmente, o programa está em fase de avaliação e construção coletiva de um plano com novas propostas para a iniciativa. Até o momento foram três anos de projeto, 10 oficinas em três terras indígenas no Maranhão, sendo elas Arariboia, Krikati e Governador”, afirma Ana Paula Pulito, coordenadora de Responsabilidade Social da Suzano, no Maranhão.

Sobre a Suzano Papel e Celulose - A Suzano Papel e Celulose é a segunda maior produtora de celulose de eucalipto do mundo e a maior fabricante de papéis de imprimir e escrever da América Latina. Como subsidiária da Suzano Holding e parte do Grupo Suzano,  reúne mais de 90 anos de tradição com o que há de mais moderno de tecnologia para a indústria de papel e celulose.
Possui sete unidades industriais no Brasil, escritórios internacionais em seis países e estrutura de distribuição global  preparada para abastecer  mais de 60 países. Produz, além de Celulose, Papéis de imprimir e escrever revestido e não revestido e de Embalagens, Tissue (papéis para fins sanitários) e celulose  Fluff  (usada na produção de fraldas e absorventes higiênicos), e está investindo na produção de Lignina e derivados, criando uma plataforma de química verde para a substituição de matéria-prima de origem fóssil, entre outras aplicações. 
Trabalha no desenvolvimento genético de culturas florestais e atua no setor de biotecnologia por meio de sua subsidiária FuturaGene. A empresa possui capital aberto e integra o Novo Mercado, o que reforça seu compromisso com o avanço contínuo das práticas de governança corporativa.  Para mais informações, acesse  www.suzano.com.br.