A Suzano Papel e Celulose realizou, no dia 22 de agosto (quinta-feira), a primeira queima de óleo diesel na caldeira de biomassa da nova unidade Imperatriz. Entrou também em operação o sistema de desmineralização de água (processo que retira sais minerais da água) para abastecimento da caldeira. Esses são dois importantes marcos que antecedem o início do funcionamento da nova fábrica, que entra em operação no quarto trimestre deste ano. A unidade tem capacidade de produção de 1,5 milhão de toneladas de celulose.
Após os testes dos queimadores de óleo, foi realizada a lavagem química e, posteriormente, será feita a sopragem das linhas de vapor, ou seja, limpeza das tubulações para início da operação industrial da caldeira. A queima de biomassa está prevista para setembro. “Estamos avançando em importantes frentes. A caldeira de biomassa é o primeiro grande equipamento da nova fábrica que entrou no processo de pré-partida”, explica Adriano Canela, Diretor do Projeto Maranhão da Suzano Papel e Celulose.
A caldeira de biomassa produz parte do vapor usado no processo de fabricação da celulose. Ela também queima os resíduos do processo de produção (entre eles, resíduos da preparação de madeira) para a geração de energia.
Ar comprimido - No último sábado, dia 24 de agosto, entrou em operação o segundo compressor (de um total de três) da nova unidade, que servirá de backup para assegurar o atendimento da demanda por ar comprimido que já está sendo utilizado para acionamento de válvulas e sistemas da unidade. Com isso, avançamos no comissionamento do sistema de utilidades (água, energia elétrica e ar comprimido, entre outros), insumos importantes para que outros equipamentos e circuitos possam ser testados e operados.
Sobre a Suzano Papel e Celulose - A Suzano Papel e Celulose (Bovespa: SUZB5, OTC: SUZBY e Latibex) é uma empresa de base florestal e uma das maiores produtoras verticalmente integradas de papel e celulose de eucalipto da América Latina. Controlada pela Suzano Holding e parte do Grupo Suzano, investe no setor de papel e celulose há 89 anos, com operações globais em aproximadamente 60 países. Atualmente, possui cinco unidades industriais: Suzano, Rio Verde, Limeira e Embu, no interior do Estado de São Paulo, e Mucuri, no Estado da Bahia. Uma nova fábrica, com capacidade de produção de 1,5 milhão de toneladas/ano, começa a operar no quarto trimestre de 2013 na cidade de Imperatriz. (Assessoria de Comunicação)