Os moradores das margens e até dos leitos dos riachos que cortam a cidade de Imperatriz vivem cobrando do poder público municipal a limpeza dos referidos córregos que estão tomados pelo mato e pela grande quantidade de lixo.
No entendimento do superintendente municipal de Proteção e Defesa Civil, Francisco das Chagas Silva, o Chico do Planalto, o que esses reclamantes deveriam ter era consciência para não jogarem lixo nas ruas e no leito dos córregos.
Para o superintendente, os mais prejudicados com essa ação são os próprios moradores, os mesmos que jogam toda espécie de lixo, com destaque para pneus, sofás, mesas, cadeiras, enfim, os mais diversos tipos de resíduos que assoreiam os riachos e o rio Tocantins.
“Quando se assoreia os riachos não tem como não ter inundação após as chuvas, uma vez que não tem passagem para as águas e elas invadem as casas”, explica Chico do Planalto, reforçando que isso acontece nas proximidades dos riachos.
Chico do Planalto ressalta que desde o mês de dezembro do ano passado, a Defesa Civil concluiu e entregou ao titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sinfra) relatório de vistoria técnica de todos os riachos que cortam a cidade.
“Após essa ação e o prefeito Sebastião Madeira conseguir recursos junto ao governo do estado, que a prefeitura, por intermédio da Sinfra, começou a limpeza dos riachos Bacuri, Santa Teresa, Capivara e José de Alencar”, garantiu o superintendente.
“Na operação de limpeza, os trabalhadores têm encontrado sofás, casco de geladeira, fogões, dentre outros lixos produzidos pelos moradores, algo reprovável por muitas pessoas da cidade”, observa Chico do Planalto, ressaltando que as pessoas que assim agem deveriam ter consciência que estão degradando o meio ambiente. (Domingos Cezar/ASCOM)
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