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Óbitos em 31 dias 90
Índice de Mortalidade 2,19% Cirurgias realizadas 499
Refeições servidas 38.339
Em termos de resolutividade, ou seja, êxito na missão de tratar de quem bate às suas portas, o Hospital Municipal de Imperatriz, HMI/Socorrão, é de longe o que tem índices mais positivos em relação a todos do Brasil, na sua categoria.
A média nacional de mortalidade em leitos dos SUS, no ano passado, era de 4,49%; a pior foi a do Rio de janeiro, 7,12%. O Socorrão de Imperatriz, que tem praticamente todas as especialidades que atendem urgência e emergência, em março de 2020 ficou em 2,19% (foi de 2,10% em fevereiro).
Mesmo estando à frente de todos os que entram no ranking publicado pelo Jornal Extra/RJ, com base em dados do Ministério da Saúde, o Socorrão segue inovando: agora é o único hospital público do Maranhão que tem médicos de plantão para a classificação de risco, o que acelera e otimiza o encaminhamento do paciente.
O secretário de Saúde, Alair Firmiano esclarece que "não nos basta estarmos bem no ranking; a nossa meta é avançar sempre, pois lidamos com vidas que muitas vezes nos chegam no limite. Vamos perseguir avanços todos os dias"- afirmou.
Ontem, o prefeito Assis Ramos, de posse desses dados, disse se sentir estimulado a seguir trabalhando pela melhoria da Saúde. "Agora mesmo estamos introduzindo outro diferencial que certamente vai melhorar ainda mais nossos índices: sem alarde, inauguramos a Unidade Coronariana do Socorrão, 24 horas por dia, sete dias por semana. Tínhamos somente 4 cardiologistas, mas graças ao concurso que fizemos na virada no ano, agora são dez especialistas em doenças do coração" - anunciou o prefeito.
Os números de março, fechados ontem, 2, revelam o gigante organizado em que se transformou o Socorrão para atender quase 300 mil imperatrizenses e 400 mil outros, brasileiros que circundam a cidade: 38.339 refeições servidas num mês (22.120 para pacientes, que comem 6 vezes por dia); 499 cirurgias, 159 delas ortopédicas, 138 gerais, 90 vasculares, 35 pediátricas, 28 urológicas, 14 buco-maxilo-facial, 10 de otorrinolaringologia, 14 plásticas reparadoras e 11 neurológicas.
Os dez piores desempenhos do Brasil, medidos no ano passado (Assessoria de Comunicação)
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