Mais de 90% dos políticos do nosso país têm uma característica em comum: são maus gestores. Entra ano, sai ano… Entra década, sai década… E a situação é a mesma.
Associada à má gestão está a corrupção… A consequência não poderia ser outra: vivemos uma das piores crises da história do Brasil. E quem amarga diariamente com essa má gestão do dinheiro público é a população.
Estamos sem saída? A resposta é talvez! Para que haja mudanças profundas no Brasil é fundamental que políticos mais preparados estejam à frente, liderando as mudanças que todos almejam.
Podem observar: não há planos bem definidos, tampouco estratégias de execução eficazes para as propostas da maioria dos políticos. Fiscalização então… Nosso dinheiro, fruto de tanto suor, está sendo conduzido sem planejamento algum no Brasil. E isso, infelizmente, é cultural. Desde o Império o Brasil sofre com os resultados da ausência de planos que visem ao crescimento desse país.
Um exemplo simples (que vemos todos os dias): obras faraônicas propostas pelos governantes que se iniciam com um valor X e ao final acabam custando 10X. Ou prédios que se tornam elefantes brancos: são construídos a preços absurdos e não servem de absolutamente nada, muitas vezes sequer são concluídos.
É essencial que lutemos por modelos mais eficazes de gestão no Brasil. O dinheiro público não pode continuar indo para “o ralo” (lê-se: contas de políticos em paraísos fiscais!), tampouco os mais favorecidos devem continuar lucrando com as mazelas dos mais pobres. Esse caos no qual estamos imersos só pode parar se houver o estabelecimento da ordem.
- A tal ordem que nos levará, enfim, ao progresso...
Publicado em Cidade na Edição Nº 15971
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