Em Imperatriz, o serviço de mototaxista e taxista tem sido alvo de fiscalizações da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes

A Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Setran), reforça o projeto de orientar os condutores de veículos e profissionais que atuam no transporte de passageiros sobre a paz e segurança no trânsito.
Uma das ações dessa política são os treinamentos realizados com as categorias de taxistas, mototaxistas e carroceiros no município que possui a segunda maior frota de veículos do Maranhão.
O secretário José Ribamar Alves Soares, o cabo J. Ribamar (Trânsito e Transportes), explicou ontem à reportagem que o objetivo desse treinamento é reduzir o número de reclamações e denúncias em relação à prestação dos serviços oferecidos pelos taxistas, mototaxistas e carroceiros.
“Nós observamos que reduzimos de forma significativa denúncias de cobranças abusivas, fato que tem melhorado o atendimento ao cliente que utiliza essa prestação de serviços em Imperatriz”, assinalou ele, que reforça o compromisso do governo Madeira em continuar desenvolvendo ações de educação no trânsito voltado não somente para essas categorias, mas para todos os motoristas que utilizam os corredores de trânsito na cidade.
Ele lembra que atualmente existem 634 taxistas e 656 mototaxistas regulamentados pelo município de Imperatriz, porém alguns trabalham revezando durante o período noturno, fato que culmina cometendo algum ato infracional. “Essa grande maioria trabalha de forma devida e atende à população de forma correta”, afirma.
J. Ribamar garantiu que os usuários podem formular reclamações e denúncias em relação ao serviço de transporte de passageiros prestado por taxistas, mototaxistas e ônibus coletivos. “Nós temos disciplinado a regularização do serviço, como forma de evitar ato infracional e desrespeito para com o usuário”, assinala.
O secretário de Trânsito garantiu à reportagem que o foco é melhorar o atendimento prestado pelos concessionários do transporte coletivo de passageiros em Imperatriz. “Essa é uma prestação de serviço público e deve ser respeitado os direitos dos usuários”, finalizou. [Da Comunicação]