A Secretaria Municipal de políticas Públicas para Mulher (SMPM) promoveu nessa quarta-feira (18), durante o período da tarde, no auditório da Academia Imperatrizense de Letras (AIL), o encontro da Rede, que abordou o tema “Consolidando a Rede de Atendimento à Mulher em situação de Violência”.
A palestra ficou por conta da professora Silse Lemos, da Universidade Federal do Maranhão – UFMA, que compartilhou o tema com todas as pessoas presentes, em forma de debate de tão importante assunto. A informação foi prestada pela professora Conceição Formiga, secretária municipal da Mulher.
De acordo com a secretária, a questão da violência contra a mulher, em termos de Brasil, ou mesmo de Imperatriz, deve ser tratada com muita seriedade, pois é elevado o índice de mulheres, principalmente as de classe consideradas inferiores, as quais se encontram em estado de risco, sujeitas à violência.
“Desta forma é que convidamos as pessoas, notadamente as mulheres das mais diferentes instituições e entidades sociais, as quais se fizeram presentes a esse encontro em que debatemos esse problema que aflige as famílias”, afirma Conceição Formiga, ressaltando que o debate foi bastante proveitoso.
A propósito, o Grupo de Trabalho Intersetorial –GTI, formado por servidores de diversas Secretarias do Governo Municipal, liderado pela SMPM, esteve reunido na tarde dessa terça-feira (17) na sede do CRAS visando dar continuidade à elaboração do Plano Municipal de Política Pública para Mulheres.
O Plano, em nível nacional, que está sendo adaptado para o município, prevê a promoção do gênero e autonomia econômica das mulheres. Tem como objetivos promover políticas de ações afirmativas no mundo do trabalho, promovendo ainda a valorização e o reconhecimento da contribuição econômica das mulheres no meio rural.
Visa, também, garantir às trabalhadoras domésticas o exercício de todos os direitos trabalhistas previstos no Artigo 7º da Constituição Federal concedido às trabalhadoras de uma forma em geral. Objetiva, ainda, a promoção e a organização produtiva de mulheres que vivem em condições de vulnerabilidade social. (Domingos Cezar – Comunicação)