O objetivo é trabalhar temas relacionados à violência doméstica, gênero, racismo, orientação sexual, direitos e os desafios das leis Maria da Penha e do Feminicídio

Teve início, na tarde dessa quinta-feira (28), a abertura do segundo módulo do Curso de Capacitação de Gênero em Direitos Humanos. O curso é voltado para profissionais que compõem a Rede de Atendimento à Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar. O evento está sendo realizado no auditório da Secretaria Regional de Saúde, localizada na Rua Coriolano Milhomem, 271, Centro, com encerramento previsto para a tarde de hoje, às 17h.

O curso é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulher (SMPM), em parceria com os órgãos que integram a Rede, entre eles Poder Judiciário (Vara Especial de Combate à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher); Ministério Público do Estado do Maranhão (MP/MA); Defensoria Pública do Estado do Maranhão (DPE/MA); Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM); Centro de Referência e Atendimento à Mulher (CRAM); Casa Abrigo, entre outros. Participam ainda do curso representantes da Polícia Militar, movimentos sociais, educadores, o Centro de Cultura Negra Negro Cosme (CCNNC), servidores públicos e sociedade civil.
No pronunciamento de abertura, a secretária da Mulher, Conceição Medeiros Formiga, destacou os esforços dos participantes que integram a Rede na busca pela garantia dos direitos humanos, bem como da importância de se realizar o curso de capacitação como aprimoramento do conhecimento e qualificação dos profissionais na área de gênero.
 “Esse momento demonstra comprometimento de todos os envolvidos na luta e defesa dos direitos humanos. É um momento em que buscamos cada vez mais a qualificação da nossa atuação enquanto profissionais para assegurarmos a garantia da dignidade humana, o respeito e a valorização da diversidade em suas variadas formas”, destacou.
A objetividade do curso é levar informações para o público presente e para a sociedade em geral com temas relacionados à violência doméstica, gênero, racismo, orientação sexual, direitos, deveres e os desafios para a implementação das leis Maria da Penha e do Feminicídio. (Francisco Lima / ASCOM)